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TURISMO-SA - Angela Karam e Camila Karam
TURISMO E MERCADO

Intercâmbio: tire as principais dúvidas antes de pensar em arrumar as malas Claudio Roberto Kleiner, presidente da Interconnect Brasil, explica que estu





O número de brasileiros que saem do país para estudar no exterior que cresceu 15% no último ano, ultrapassando 240 mil. Saiba com Claudio Roberto Kleiner, presidente da Interconnect Brasil, que conta com programas de intercâmbio exclusivos em cidades como Nova Iorque, San Diego, Lausanne, Auckland, Montreal e Londres, quais as principais dúvidas de quem deseja viajar para o exterior, seja para se especializar na profissão, iniciar uma nova carreira, estudar ou ampliar experiências pessoas no contato com uma nova cultura. A Interconnect Brasil atua também atua na colocação universitária, tanto no setor acadêmico como em pesquisa.

- Existe idade ideal para participar de um programa de intercâmbio?

Kleiner: Não há uma idade certa. Varia muito de acordo com os objetivos da pessoa. Uma tendência interessante que temos observado é que importante ter contato com outra língua, outra cultura, ainda na adolescência. A pessoa pode optar por cursar o ensino médio no exterior para isso. Ou cursos rápidos de um a três meses.

- Quais as principais vantagens de se cursar o ensino médio no exterior?

Kleiner: No caso da Interconnect, um dos carros-chefes é o “High School”, programa de ensino médio no exterior que abrange dois grandes públicos: os que vão pela experiência de morar fora do seu país, aprender uma nova língua e adquirir bagagem cultural, e os que vão em busca de excelência acadêmica ou esportiva. No Brasil dificilmente um adolescente que goste e tenha talento para a natação, por exemplo, pode estudar e praticar o esporte com qualidade na mesma escola. No exterior há essa preocupação de que a educação e esportes devem caminhar sempre juntos.

- Mas os custos de um intercâmbio não são bem maiores se compararmos com cursos aqui no Brasil?

Kleiner: Para se ter uma ideia, pesquisas de mercado mostram que pagar um intercâmbio é menos oneroso que um curso de graduação aqui no Brasil. Mas entendo que a maior vantagem não é a financeira. O principal mesmo é o contato com outra língua, com outra cultura, e é uma experiência que é muito valorizada pelo mercado de trabalho brasileiro e mundial.

- Hoje cresce a procura por programa intercâmbio voluntário, como funciona?

Kleiner: Da mesma forma, mas sem remuneração. No entanto, os ganhos são muitos. Os intercambistas conseguem aprender o idioma e qualificar o currículo, ajudando pessoas que precisam de carinho e atenção. Faz bem para todos. Um detalhe importante é que as empresas também valorizam essa modalidade de intercâmbio. Na Interconnect trabalhamos com dois tipos de programas voluntários: o “Wildlife Conservation”, projetos com tartarugas, leões, macacos, elefantes e outros animais, e o “Teaching For The Kids” em que crianças carentes são atendidas pelo intercambista.

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Postado por
no dia 22/10/2013 às




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